Comprei duas garrafas de um Quinta do Cidrô Alvarinho, regional terras durienses! Ou seja um vinho Alvarinho produzido em terras durienses.A 1ª garrafa teve um arrefecimento rápido no congelador, basicamente apanhou um choque térmico e depois foi bebido a acompanhar já nem sei o quê, num almoço demasiado rápido sem que se tenha conseguido apreciar convenientemente o vinho duriense.
A 2ª garrafa esteve cerca de 5 dias no frigorífico, teve um arrefecimento longo, sem pressas, o que na minha opinião é uma grande vantagem para que um vinho tenha todas as suas qualidades bem presentes depois de servido. Foi apresentada a um grupo de amigos e acompanhou um frango tai chi, com a mesma elegância que um príncipe acompanha uma princesa.
O exotismo da casta alvarinho, juntamente com o terroir do Douro fazem uma combinação perfeita, com tudo aquilo que um vinho branco devia ter e ser.
