
A 1ª garrafa teve um arrefecimento rápido no congelador, basicamente apanhou um choque térmico e depois foi bebido a acompanhar já nem sei o quê, num almoço demasiado rápido sem que se tenha conseguido apreciar convenientemente o vinho duriense.
A 2ª garrafa esteve cerca de 5 dias no frigorífico, teve um arrefecimento longo, sem pressas, o que na minha opinião é uma grande vantagem para que um vinho tenha todas as suas qualidades bem presentes depois de servido. Foi apresentada a um grupo de amigos e acompanhou um frango tai chi, com a mesma elegância que um príncipe acompanha uma princesa.
O exotismo da casta alvarinho, juntamente com o terroir do Douro fazem uma combinação perfeita, com tudo aquilo que um vinho branco devia ter e ser.