Chegados ao restaurante tínhamos á nossa espera a mesinha e alguma indignação por parte da dona por não termos escolhido a refeição.
De entrada foram servidas umas azeitonas pequeninas e bem bravas, azeitonas que me viciam o palato e que eu as como compulsivamente, um cesto de pão de milho, daquele que ainda é feito á moda antiga e quase de certeza em forno a lenha e para terminar o "ramalhete" foi servido um chouriço de carne assado na brasa que reuniu fez as delicias dos convivas.
Depois de alguma espera, chegou-nos á mesa uma travessa com quatro postas de bacalhau assado na brasa, coberto com um manto de cebola e afogado num azeite de excelente qualidade. É difícil comer bacalhau assado na brasa com esta qualidade, o bacalhau estava no ponto, nem muito demolhado nem muito salgado, sei que por vezes existe dificuldade em atingir tão elevado grau de perfeição, mas desta vez tive a sorte de o bacalhau ter sido servido de uma forma tão perfeita.
Para sobremesa, decidimos comer um pão de ló, que segundo rezam as cronicas é feito de uma forma artesanal pelo cunhado da dona, e como o pão de ló estava simplesmente divinal nós simplesmente acreditamos nos dotes culinários do senhor.
Para acompanhar o repasto decidimos escolher um espumante bairradino das caves aliança que acompanhou o bacalhau muito bem.
Pedidos os cafés e a conta, pagamos 96€, que para o serviço que a casa oferece está um bocadinho fora de preço, mas nada com que não se aguente duas ou três vezes por ano.
domingo, 29 de novembro de 2009
A Taberna do Afonso
O dia começou as 12horas, partimos em direcção a Poiares Ponte de Lima, tínhamos como destino a Taverna Do Afonso , na minha cabeça ainda me lembrava do sofrimento que é em marcar mesa na dita Taberna, não é pela dificuldade em arranjar mesa, mas sim na dificuldade em responder ás perguntas que nos fazem... Ou seja ao reservar temos logo de informar a cozinha daquilo que pretendemos almoçar, o que por vezes é tarefa difícil.
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