A lasanha estava excelente, mas o que em leva a escrever este post foi o que acompanhou o jantar, uma garrafa de Palácio da BREJOEIRA 2005!
Comecei a beber o vinho sem sequer ter olhado para a data de colheita, e o meu subconsciente
sugeria-me que estivesse perante um alvarinho novo, provavelmente de 2007... Qual não foi o meu espanto quando me disseram que o vinho era da colheita de 2005...
O vinho no copo tinha um cor citrina, uma cor viva sem mínimos vestígios de oxidação, tinha um aroma ainda muito floral, e também alguns toques a minerais.
Na boca era intenso e fresco, a fazer lembrar alguns aromas de frutas tropicais, talvez ananás ou mesmo manga, um vinho com 4 anos que parecia ter sido engarrafado na véspera.
Um alvarinho fabuloso a fazer lembrar que o Minho é terra mãe de excelentes vinhos brancos
1 comentário:
Caro Ricardo
Um vinho que foi feito de raiz pelo meu avô Materno. Se quiser ver os interiores da Brejoeira poderá vê-los aqui neste video que fiz (de forma muito amadora): http://www.youtube.com/watch?v=9uT1N-_avrQ
Eu também sou um apaixonado por Alvarinhos, e apesar de neto dos produtores da Brejoeira, os meus favoritos são o Reguendo de Melgaço (uma excelente relação preço/qualidade) e o Soalheiro Primeiras Vinhas.
Caso venha a Lisboa terei muito gosto em o receber na York House, e quem sabe provar uns Alvarinhos
Vou-o seguindo neste blogue.
Um abraço
José Tomaz
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